Estão todos aí?

Todo jornalista, todo escritor, todos que se propõem a publicar seus textos são vaidosos, narcisistas por excelência. E eu sou um deles - um narcisista inseguro. Por isso, resolvi postar em vez de me prostrar. A idéia de “Por Volta da Meia Noite” surgiu para compartilhar devaneios, reflexões e amenidades com quem estiver disposto. Mas por favor, não leve me leve a sério. Todas essas palavras são despretensiosas, embora eu não as esteja jogando ao vento.

Logo acima, escrevi idéia porque tenho até 2012 para me adaptar às novas regras ortográficas, então, acostume-se com a escrita dentro e fora dos padrões.

Por falar em palavras, não me lembro se li, ou se alguém me disse que um escritor tem 15 páginas para te convencer a ler seu livro. Se depois disso você não sentir atração pelo texto, parta para outro (livro ou escritor).

Aqui não existirão livros. Digitarei 500, mil, cinco mil caracteres (textos enormes, se pensarmos que a nova moda são os 140 toques por postagem), portanto, não hesite em parar de ler caso o primeiro parágrafo não agrade. Vá para outro texto, outro blog, ou então, vá para a puta que pariu.

Aproveite!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Seja feita a nossa vontade

Depois de algumas doses, os dois vão embora pra casa. O papo foi ótimo. Como sempre. No carro, o que sempre esteve implícito vem à tona. Eles são amigos, mas se quiserem podem jogar a culpa no álcool. Quando o inevitável está para acontecer...

Ela: A gente devia parar.
Ele: Parar com o quê?
Ela: Com isso!
Ele: Por quê?
Ela: Somos amigos. Eu não vou conseguir. Vou começar a rir.
Ele: Mas você prefere chorando?
Ela: Claro que não!
Ele: Então...
Ela: Mas aqui? É muito desconfortável.
Ele: Como você sabe?
Ela: Dããããã...
Ele: Tem que ser em uma cama king size?
Ela: Para de brincadeira!?
Ele: Eu não estou brincando.

Primeiro, o silêncio constrangedor. Depois, o carinho inebriante. E eles fazem. Rindo? Também...

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