Algumas coisas nunca mudam. A briga de egos na F-1 continua. Quando tudo parecia estar resolvido, o louco senhor Max Mosley volta a fazer as dele. Os representantes da FOTA, idem. E continuamos sem saber qual o rumo da categoria para 2010. Por sorte, uma novidade na corrida deste domingo. O GP da Alemanha (que marca a metade da temporada), realizado no circuito de Nurburgring, mostrou que qualquer esporte é feito de emoção. Um ótimo advogado não pode presidir a FIA, não pode interferir no regulamento. Ele não faz idéia das necessidades dos pilotos.
Muitos dizem que a F-1 é um esporte menor. Mas não é. É um esporte de engenharia e alta tecnologia. Sem um bom carro, um piloto não vence. Sem um bom piloto, um carro de ponta não chega a lugar algum. E na hora da vitória, vemos o que é comum em todos os esportes: superação e emoção.
A mistura de êxtase e o choro de Mark Webber mostraram isso. Depois de mais de 130 corridas disputadas, o australiano esteve no lugar mais alto do pódio. Para ele, ouvir o hino do seu país em terra estrangeira deve ter sido o maior momento da carreira. Pra mim, a comunicação entre Webber e a RBR (vídeo abaixo) via rádio ao fim da prova fez a temporada mais louca dos últimos anos valer minha paixão por esse esporte.
Pra não perder o costume, e voltando ao “algumas coisas nunca mudam”: ver o Rubinho demonstrar não ser um piloto pronto para ser campeão (ele é o típico “born to lose”) completou meu domingo. O cara culpa a equipe e não admite sua falta de capacidade para ganhar. Brawn GP, abra seu olho! Mark Webber e Sebastian Vettel estão vindo com tudo e vocês só podem contar com Jenson Button. O outro, é um menino mimado que nunca está satisfeito com nada.
Muitos dizem que a F-1 é um esporte menor. Mas não é. É um esporte de engenharia e alta tecnologia. Sem um bom carro, um piloto não vence. Sem um bom piloto, um carro de ponta não chega a lugar algum. E na hora da vitória, vemos o que é comum em todos os esportes: superação e emoção.
A mistura de êxtase e o choro de Mark Webber mostraram isso. Depois de mais de 130 corridas disputadas, o australiano esteve no lugar mais alto do pódio. Para ele, ouvir o hino do seu país em terra estrangeira deve ter sido o maior momento da carreira. Pra mim, a comunicação entre Webber e a RBR (vídeo abaixo) via rádio ao fim da prova fez a temporada mais louca dos últimos anos valer minha paixão por esse esporte.
Pra não perder o costume, e voltando ao “algumas coisas nunca mudam”: ver o Rubinho demonstrar não ser um piloto pronto para ser campeão (ele é o típico “born to lose”) completou meu domingo. O cara culpa a equipe e não admite sua falta de capacidade para ganhar. Brawn GP, abra seu olho! Mark Webber e Sebastian Vettel estão vindo com tudo e vocês só podem contar com Jenson Button. O outro, é um menino mimado que nunca está satisfeito com nada.
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