Estão todos aí?

Todo jornalista, todo escritor, todos que se propõem a publicar seus textos são vaidosos, narcisistas por excelência. E eu sou um deles - um narcisista inseguro. Por isso, resolvi postar em vez de me prostrar. A idéia de “Por Volta da Meia Noite” surgiu para compartilhar devaneios, reflexões e amenidades com quem estiver disposto. Mas por favor, não leve me leve a sério. Todas essas palavras são despretensiosas, embora eu não as esteja jogando ao vento.

Logo acima, escrevi idéia porque tenho até 2012 para me adaptar às novas regras ortográficas, então, acostume-se com a escrita dentro e fora dos padrões.

Por falar em palavras, não me lembro se li, ou se alguém me disse que um escritor tem 15 páginas para te convencer a ler seu livro. Se depois disso você não sentir atração pelo texto, parta para outro (livro ou escritor).

Aqui não existirão livros. Digitarei 500, mil, cinco mil caracteres (textos enormes, se pensarmos que a nova moda são os 140 toques por postagem), portanto, não hesite em parar de ler caso o primeiro parágrafo não agrade. Vá para outro texto, outro blog, ou então, vá para a puta que pariu.

Aproveite!

terça-feira, 16 de junho de 2009

Por volta da meia-noite. De acordo com as novas regras ortográficas, meia noite.


Bem... Tudo precisa de um começo. Então, resolvi que meu primeiro post seria sobre a sinopse do filme que não serviu de inspiração para o nome do blog.
Poderia até dizer que me inspirou, pois foi um dos grandes filmes que já tive o prazer de assistir. Vamos a ela, pois "Por Volta da Meia-Noite" merece ser visto.
Sinopse:
Paris, 1959. Dentro do clube Blue Note, um veterano e talentoso músico de Jazz extrai uma eloquente melodia de seu sax tenor. Do lado de fora, um jovem parisiense decide acompanhar aquelas belas notas. Em breve, eles erguerão uma amizade que acenderá a centelha de genialidade final na carreira do músico.
Por volta da Meia-Noite que rendeu um Oscar® de melhor trilha sonora a Herbie Hancock, é uma elegante ode ao Bebop - Estilo jazzlístico surgido após a segunda guerra mundial - e aos afro americanos expatriados que o criaram, o nutriram e viveram dele. Dirigido por Bartrand Tavernier e estrelado pelo grande sax tenor Dexter Gordon, numa performance inesquecível, esta é uma jornada musical maravilhosa.
Depois deste post, não faço ideia do que virá, mas sei que será sempre por volta da meia noite...

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