Estão todos aí?

Todo jornalista, todo escritor, todos que se propõem a publicar seus textos são vaidosos, narcisistas por excelência. E eu sou um deles - um narcisista inseguro. Por isso, resolvi postar em vez de me prostrar. A idéia de “Por Volta da Meia Noite” surgiu para compartilhar devaneios, reflexões e amenidades com quem estiver disposto. Mas por favor, não leve me leve a sério. Todas essas palavras são despretensiosas, embora eu não as esteja jogando ao vento.

Logo acima, escrevi idéia porque tenho até 2012 para me adaptar às novas regras ortográficas, então, acostume-se com a escrita dentro e fora dos padrões.

Por falar em palavras, não me lembro se li, ou se alguém me disse que um escritor tem 15 páginas para te convencer a ler seu livro. Se depois disso você não sentir atração pelo texto, parta para outro (livro ou escritor).

Aqui não existirão livros. Digitarei 500, mil, cinco mil caracteres (textos enormes, se pensarmos que a nova moda são os 140 toques por postagem), portanto, não hesite em parar de ler caso o primeiro parágrafo não agrade. Vá para outro texto, outro blog, ou então, vá para a puta que pariu.

Aproveite!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Pedindo com jeitinho

Bares descolados com decoração alternativa e muita gente bonita. Música boa, cerveja gelada, drinks bem feitos e um rango de primeira. Melhor coisa do mundo, concorda? Não necessariamente, xará. Muitos desses bares só contratam caras com pinta de modelo e mulheres lindas, gostosas e até cheirosas para serem garçons ou garçonetes. O problema: muitos (pra não dizer quase todos) não fazem a menor idéia de como servir. Andam pelo bar como se estivessem em um desfile, e, por isso, não olham para as mesas.

O que precisamos fazer? Levantar os braços durante horas para sermos atendidos. Sempre tenho vontade de levar umas bandeirinhas comigo, assim posso ficar sinalizando da mesma forma que aqueles caras que trabalham em porta aviões fazem. Quando perguntamos para a “garçonete” linda e gostosa se o prato que pedimos ainda vai demorar, ela não sabe qual o seu pedido ou se esqueceu de fazê-lo. Tomara que não esteja com fome, sua comida ainda vai demorar muito a chegar.

Todo mundo já passou por isso e vai continuar sofrendo com a situação. A partir de agora, não vou mais ficar nervoso com esse pessoal. Não chegarei ao ponto de assoviar para ser atendido. Se eles demorarem muito a me atender, vou começar a gritar, mas não um grito de quem está puto. Vai ser assim: “Me dá meu chopp, Pedro! Seu filho dá puta! Traz meu chopp Pedro! Eu estou pagando por ele! Pedrooooooooo! Me dá meu chopp!”

Se você não entendeu o motivo do grito, dê uma olhada no vídeo abaixo.



Um comentário:

Camila Nunes disse...

Hahahaha! É bom que eu não vou sofrer. Não foi você mesmo que disse que eu posso me dar muito bem como sinalizadora de porta aviões?

Beijo